SOCIOLOGIA
68. A Sociologia de Max Weber é considerada uma ciência compreensiva e explicativa. Na sua concepção, compete ao sociólogo compreender e interpretar a ação dos indivíduos, assim como os valores pelos quais os indivíduos compreendem suas próprias intenções pela introspecção ou pela interpretação da conduta de outros indivíduos.
Sobre a sociologia compreensiva de Max Weber, é correto afirmar que
A. segundo o método da sociologia compreensiva de Max Weber, há uma ênfase metodológica sobre a sociedade como a unidade inicial da explicação para se chegar a significados objetivos de ação social.
B. na sociologia compreensiva de Max Weber a primeira tarefa da sociologia é reformar a sociedade ou gerar algum tipo de teoria revolucionária. Weber herda efetivamente um ponto de vista sociológico compreensivo imputado à escola marxista.
C. para Max Weber a sociologia está voltada unicamente para a compreensão dos fenômenos sociais. Na sociologia compreensiva o homem não consegue compreender as intenções dos outros em termos de suas intenções professadas.
D. no método compreensivo de Weber os fenômenos sociais são considerados como a simples expressão de causas exteriores que se impõem aos indivíduos. Weber define a sociologia compreensiva em termos de fatos sociais e não em termos de atividade ou ação.
E. Max Weber entende por sociologia compreensiva uma ciência que se propõe compreender a atividade social e deste modo explicar causalmente seu desenrolar e seus efeitos. Para explicar o mundo social, importa compreender também a ação dos seres humanos do ponto de vista do sentido e dos valores.
A. segundo o método da sociologia compreensiva de Max Weber, há uma ênfase metodológica sobre a sociedade como a unidade inicial da explicação para se chegar a significados objetivos de ação social.
B. na sociologia compreensiva de Max Weber a primeira tarefa da sociologia é reformar a sociedade ou gerar algum tipo de teoria revolucionária. Weber herda efetivamente um ponto de vista sociológico compreensivo imputado à escola marxista.
C. para Max Weber a sociologia está voltada unicamente para a compreensão dos fenômenos sociais. Na sociologia compreensiva o homem não consegue compreender as intenções dos outros em termos de suas intenções professadas.
D. no método compreensivo de Weber os fenômenos sociais são considerados como a simples expressão de causas exteriores que se impõem aos indivíduos. Weber define a sociologia compreensiva em termos de fatos sociais e não em termos de atividade ou ação.
E. Max Weber entende por sociologia compreensiva uma ciência que se propõe compreender a atividade social e deste modo explicar causalmente seu desenrolar e seus efeitos. Para explicar o mundo social, importa compreender também a ação dos seres humanos do ponto de vista do sentido e dos valores.
resposta:[E]
69. Em seu texto, O Enfraquecimento da Sociedade Civil, Michael Hardt salienta que na obra de Michel Foucault, a intermediação institucional que define a relação entre Sociedade Civil e Estado aparece em uma funcionalidade totalmente projetada para fins autoritários e antidemocráticos. Foucault se refere às múltiplas formas de organização e produção de forças sociais pelo Estado que impedem que forças pluralistas e interesses da sociedade civil se sobressaiam sobre o Estado. Tendo em vista essa intermediação entre Estado e Sociedade Civil, assinale a alternativa que corresponda a concepção foucaultiana de Estado.
A. Na concepção de Foucault, o Estado é considerado a fonte central das relações de poder na sociedade, cujo controle exerce através da máquina burocrática.
B. Segundo Michel Foucault, o poder está limitado apenas ao âmbito do Estado, portanto, ele reconhece um distanciamento teórico entre Estado e Sociedade Civil.
C. Para Michel Foucault o Estado não detém o monopólio legítimo da força. Nesse sentido, podemos dizer que o monopólio da força não é a condição necessária para a existência do Estado.
D. Michel Foucault prefere usar o termo Governo em lugar de Estado para indicar a multiplicidade e a imanência pluralista das forças de estatização no interior do campo social. Para Foucault, a sociedade civil está fundada na disciplina e na normatização.
E. Segundo Foucault, na sociedade disciplinar, há apenas Estado, pois ele pode ser concretamente isolado e contrastado num plano separado da Sociedade Civil. O exercício do poder dá-se por intermédio de dispositivos de poder organizados na sociedade civil.
A. Na concepção de Foucault, o Estado é considerado a fonte central das relações de poder na sociedade, cujo controle exerce através da máquina burocrática.
B. Segundo Michel Foucault, o poder está limitado apenas ao âmbito do Estado, portanto, ele reconhece um distanciamento teórico entre Estado e Sociedade Civil.
C. Para Michel Foucault o Estado não detém o monopólio legítimo da força. Nesse sentido, podemos dizer que o monopólio da força não é a condição necessária para a existência do Estado.
D. Michel Foucault prefere usar o termo Governo em lugar de Estado para indicar a multiplicidade e a imanência pluralista das forças de estatização no interior do campo social. Para Foucault, a sociedade civil está fundada na disciplina e na normatização.
E. Segundo Foucault, na sociedade disciplinar, há apenas Estado, pois ele pode ser concretamente isolado e contrastado num plano separado da Sociedade Civil. O exercício do poder dá-se por intermédio de dispositivos de poder organizados na sociedade civil.
resposta:[D]
70. Em seu artigo Max Horkheimer: teoria crítica e materialismo interdisciplinar (2011), o filósofo Luís Sérgio Repa afirma que a teoria crítica procurou reintegrar a razão pelas promessas não cumpridas pelo Iluminismo. Entre os pensadores ligados a Escola de Frankfurt, Max Horkheimer se destacou por ter sistematizado e teorizado a teoria crítica, além de ter formulado um programa de pesquisa. Entre os principais fundamentos teóricos da teoria crítica frankfurtiana, assinale a alternativa correta.
A. O grande mérito da teoria crítica foi separar teoria e prática e de considerar a realidade social distante do seu devir histórico.
B. A teoria crítica faz uma crítica das noções de teoria e práxis, suprimindo a separação entre o ser e o dever, tão caras ao marxismo e ao ativismo político.
C. Segundo a teoria crítica de Horkheimer, o pesquisador é neutro em relação à sociedade que estuda e critica, ou seja, a teoria critica separa o sujeito do objeto do conhecimento.
D. A teoria crítica tem como principal característica não se preocupar com os problemas sociais do tempo presente e por demonstrar desinteresse pela emancipação humana diante das estruturas econômicas, políticas e culturais de seu tempo.
E. A ideia de emancipação humana e de um comportamento critico em relação à sociedade e à cultura contemporânea não é uma preocupação da teoria critica, pois ela não anseia uma sociedade emancipada por um interesse universalista.
A. O grande mérito da teoria crítica foi separar teoria e prática e de considerar a realidade social distante do seu devir histórico.
B. A teoria crítica faz uma crítica das noções de teoria e práxis, suprimindo a separação entre o ser e o dever, tão caras ao marxismo e ao ativismo político.
C. Segundo a teoria crítica de Horkheimer, o pesquisador é neutro em relação à sociedade que estuda e critica, ou seja, a teoria critica separa o sujeito do objeto do conhecimento.
D. A teoria crítica tem como principal característica não se preocupar com os problemas sociais do tempo presente e por demonstrar desinteresse pela emancipação humana diante das estruturas econômicas, políticas e culturais de seu tempo.
E. A ideia de emancipação humana e de um comportamento critico em relação à sociedade e à cultura contemporânea não é uma preocupação da teoria critica, pois ela não anseia uma sociedade emancipada por um interesse universalista.
resposta:[B]
71. Em História das ideias Políticas, François Châtelet e Olivier Duhamel inscrevem o movimento anarquista do
século XIX dentro de uma tradição muito antiga, que é marcada pela reivindicação da independência do indivíduo e
a sua capacidade para engendrar uma outra forma de organização da sociedade que não a do Estado. Sobre as
principais ideias anarquistas, é correto afirmar que
A. os anarquistas defendem um sistema político centralizador, que parte do principio que o indivíduo é essencialmente subordinado à coletividade.
B. o anarquismo crê na emancipação social através do voto e na possibilidade de uma revolução na sociedade somente pela via política proporcionado pelo sufrágio universal.
C. o anarquismo tem em mira o coletivo e o seu objetivo é a mudança da sociedade numa visão de classe coletivista; seu método é sempre a organização política via democracia representativa.
D. não há correntes anarquistas, mas um único anarquismo, pois todos os anarquistas sempre estiveram de acordo em relação ao fim último de seus propósitos, e a tática mais convincente para consegui-los.
E. para os anarquistas, o Estado, este organismo imenso e todo poderoso, é a síntese da autoridade e da centralização, cuja eliminação é inevitável ou cuja ação deve ser minimizada, quando não substituído por formas de cooperação inteiramente livres e espontâneas entre grupos, regiões e nações.
século XIX dentro de uma tradição muito antiga, que é marcada pela reivindicação da independência do indivíduo e
a sua capacidade para engendrar uma outra forma de organização da sociedade que não a do Estado. Sobre as
principais ideias anarquistas, é correto afirmar que
A. os anarquistas defendem um sistema político centralizador, que parte do principio que o indivíduo é essencialmente subordinado à coletividade.
B. o anarquismo crê na emancipação social através do voto e na possibilidade de uma revolução na sociedade somente pela via política proporcionado pelo sufrágio universal.
C. o anarquismo tem em mira o coletivo e o seu objetivo é a mudança da sociedade numa visão de classe coletivista; seu método é sempre a organização política via democracia representativa.
D. não há correntes anarquistas, mas um único anarquismo, pois todos os anarquistas sempre estiveram de acordo em relação ao fim último de seus propósitos, e a tática mais convincente para consegui-los.
E. para os anarquistas, o Estado, este organismo imenso e todo poderoso, é a síntese da autoridade e da centralização, cuja eliminação é inevitável ou cuja ação deve ser minimizada, quando não substituído por formas de cooperação inteiramente livres e espontâneas entre grupos, regiões e nações.
resposta:[E]
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