terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Avaliação de Sociologia (Primeiro Bimestre - Terceiro Ano)



Confira a correção da Avaliação de Sociologia do Primeiro bimestre
 Terceiro ano

 

1. (UNESP) No mundo atual têm ocorrido grandes transformações socioeconômicas atribuídas ao processo de globalização.
Cite dois aspectos positivos e dois negativos da atual globalização.



resposta:
 

Aspectos positivos: desenvolvimento dos meios de comunicação, avanço da tecnologia, formação grandes blocos econômicos, entre outros;
Aspectos negativos: exclusão social, desemprego, disparidades econômicas, entre outros.




2. (CNDL) Com base em seus conhecimentos, apresente cinco características do atual  processo de globalização econômica e cultural.


resposta:

As formações de blocos econômicos facilitam a circulação de mercadorias, proporcionando maiores mercados consumidores e investimentos de capital financeiro numa escala global.

O avanço tecnológico está presente em vários setores da economia, seja através dos meios de comunicação e até na mecanização das atividades agrícolas. Os países desenvolvidos se destacam nesse processo em virtude de maiores investimentos em tecnologia.

A globalização é de fundamental importância para a atuação das empresas transnacionais, pois proporciona todo o aparato tecnológico para os serviços de telecomunicação, transporte, investimentos, entre outros, fatores essenciais para realização eficaz das atividades econômicas em escala planetária.




3. (UFU-adaptada) Explique o trecho:
“A chamada globalização dos mercados é apresentada teoricamente pelo pensamento burguês como uma evidência correspondente a fenômenos profícuos e completamente inéditos que a humanidade estaria a conhecer”.

Leia as citações abaixo para responder as questões 4 e 5.
As imagens chocantes feitas por celular dos instantes finais da morte da estudante de Filosofia e música Neda Soltani, 27, durante um protesto no sábado (20), na cidade de Teerã, ganharam o mundo através das redes sociais (originalmente o Facebook) e repercutiram nos quatro cantos do planeta.
Disponível em:  http://www.observatoriojovem.org/materia/interface-da-juventude-iraniana.

Segundo Helena Abramo (2001), o “cruzamento dos eixos do lazer e da cultura é de fato um dos mais importantes para os jovens porque nele são construídos espaços fundamentais de sociabilidade, de  elaboração de identidades individuais e coletivas, nele são processados elementos centrais para a construção de referências e para a formulação e eleição de valores e posturas de vida, processos centrais dessa fase de vida.
Juventude e cultura.
Disponível em http://www.mineiroptnatal.bio.br/frameset.htm.



4) Apresente três características da alteração que a internet representou na produção das formas de sociabilidade contemporâneas.



 resposta:


Exige-se que o candidato apresente 3 (três) dentre as características abaixo:
São entendidas como possíveis características:
- Redefinição da relação tempo-espaço;
- Maior agilidade da informação;
- Ampliação do contato, novas relações e interações entre indivíduos de diferentes culturas, segmentos sociais, realidades e contextos;
- Maior alcance e visibilidade das formas sociais e eventos locais;
- Fragilização das relações presenciais, Possibilidade do isolamento ou autoisolamento do indivíduo; Maior propensão ao estabelecimento de contatos mais efêmeros e fortuitos;
- Elaboração de uma forma de escrita particular  – grafia mais fonética, potencialidade fonética da comunicação oral manifestada na comunicação escrita;
- Formulação de formas de comunicação com lógica própria como os chats, o MSN entre outros; Uso intensivo de interface visual;
- Composição de textos coletivos e abertos (Wikipédia, por exemplo)
- O computador como um mediador dos contatos e do estabelecimento de interações.
- Ampliação do espaço de imaginação, de criatividade, de anonimato e de identidades;
- Sociabilidade: Ênfase na criação de redes sociais; Desterritorialização da sociabilidade
- Novas formas de lazer e de trabalho











5) Explique o impacto social da abolição relativa das fronteiras físicas que a internet possibilitou.




resposta:
 

Nesta questão deverão ser explicadas duas dimensões fundamentais em que se registram tais impactos, a saber: a dimensão espaço-temporal e a dimensão dos valores e comportamentos. Desse modo, a resposta deve conter a reflexão de que com a abolição parcial das fronteiras físicas em termos de comunicação – levando-se em consideração  o impacto da diferença lingüística e das possibilidades de acesso à rede de forma diferenciada para os distintos segmentos sociais – são percebidas as transformações na esfera das relações face a face com o significativo aumento da interação à distância, virtual e da possibilidade de múltiplos pertencimentos sociais e identitários. Na mesma medida, valores tradicionais são solapados, substituídos por  novos e acompanhados pela emergência de um tipo exacerbado de individualismo, assim como a possibilidade de uma nova forma de exclusão social: a digital/ “analfabetismo digital’.




(UFU) O processo de globalização acarreta, dentre outros aspectos, um novo ciclo de expansão do capitalismo associado a um novo modo de acumulação também conhecido como modo de acumulação flexível.
6) Identifique as principais características deste novo modo de acumulação.


resposta:
 

O aluno deverá apresentar 4 (quatro) dentre as características abaixo:
As principais características do modo de acumulação flexível são:
- Ampla utilização de novas tecnologias, especialmente voltadas para a automação e robótica;
- Flexibilização (mercado, produção, consumo, direitos)
- Polivalência
- Contratação de empresas pequenas ou subsidiárias pelas grandes empresas ou empresas centrais - terceirização de partes da produção e do trabalho
- Produção enxuta/produção por demanda e estoque mínimo - Just-in-time
- Adaptação ao mercado consumidor instável e muito diversificado
- Transnacionalização do capital/ financerização do capital
- Nova divisão internacional do trabalho
- Expansão do setor de serviço
- Aumento da extração de mais valia/ aumento do lucro






7) Apresente suas consequências no que diz respeito à organização da produção e às relações de trabalho.



resposta:
 

Exige-se que o aluno apresente 4 (quatro) dentre as conseqüências abaixo
As principais conseqüências para a organização da produção e relações de trabalho são:
- Substituição e concorrência  com a produção fordista, exigindo a adaptação objetiva e subjetiva dos trabalhadores.
- Exigência de polivalência, participação e envolvimento/ adaptabilidade
- Formas variáveis e flexíveis de remuneração.
- Perda/flexibilização da estabilidade e de direitos trabalhistas
- Precarização do trabalho
- Novas ferramentas de gestão visando intensificação do trabalho e aumento da produtividade Automação, subemprego/informalidade e desemprego estrutural
- Fragmentação dos trabalhadores e enfraquecimento da organização sindical
- Empresa enxuta e subcontratação de força de trabalho




8. (UFPR) “Quando um punhado de homens não tem emprego e não procura trabalho, buscamos as causas em suas situações imediatas e no seu caráter. Mas quando (...) milhões de homens estão desempregados, não podemos acreditar que  todos eles subitamente ficaram preguiçosos e deixaram de ‘ser bons’.”
(MILLS, C. W. A Sociedade de Massas. In: FORACHI, M. M.; MARTINS, J. S.Sociologia e Sociedade: Leituras de Introdução à Sociologia. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1977. p. 323.)
As mudanças no mercado de trabalho na Europa e nos Estados Unidos têm aumentado o desemprego dos trabalhadores. Na Espanha, em torno de 20% da população está desempregada. Como se pode explicar sociologicamente que países ricos tenham chegado a  essa situação de falta de oportunidades de trabalho para tantos trabalhadores?




resposta:


As mudanças no mercado de trabalho na Europa se devem: à crise econômica do capitalismo; ao crescimento do grupo  de países identificados como BRICS; aos efeitos do neo-liberalismo, como a crise do Estado de Bem Estar Social e as novas  realidades do trabalho; às novas tecnologias; à reestruturação produtiva e às mudanças na legislação trabalhista.


 
9. (UFPR) “A participação em realidades virtuais, através de jogos eletrônicos, conversações  on-line, comunidades virtuais, são modalidades e partes da cibercultura, cujos processos são interativos e permitem a integração potencial de texto, imagem e som no mesmo sistema. Interagindo a partir de pontos múltiplos em rede global, tais processos têm mudado o caráter da comunicação e esta tem moldado a cultura.”
(ARAÚJO, S. M. de; BRIDI, M. A.; MOTIM, B. L. Sociologia. Um Olhar Crítico. São Paulo: Contexto, 2009. p. 123.)

Aponte e justifique três aspectos pelos quais a Internet mudou a vida cotidiana das pessoas.



resposta:


Mudanças ocasionadas pela internet:
- No trabalho: fronteiras tênues entre o tempo de trabalho e o não trabalho, jornadas de trabalho estendidas.
- Nas relações pessoais: novas formas de contato e de interação social mediadas pela internet.
- No lazer, informação e comunicação: redefinição de suas formas e fontes.





10. (Unicamp) Faz cerca de vinte anos que “globalização” se tornou uma palavra-chave para a organização de nossos pensamentos no que respeita ao funcionamento do mundo. A palavra “globalização” entrou recentemente em nossos discursos e, mesmo entre muitos “progressistas” e “esquerdistas” do mundo capitalista avançado, palavras mais carregadas politicamente passaram a ter um papel secundário diante de “globalização”. A globalização pode ser vista como um processo, uma condição ou um tipo específico de projeto político.
(Adaptado de David Harvey, Espaços de Esperança. São Paulo: Edições Loyola, 2006, p. 79.)


a) Identifique uma característica política e uma cultural do processo de globalização.

b) Quais as principais críticas econômicas dos movimentos antiglobalização?


resposta:


a) No plano político, a globalização do modelo liberal democrático do Estado a partir das nações ocidentais  tem gerado conflitos com outras formas de organização das relações de poder, que resistem às imposições  das potências econômicas e militares.
No plano cultural, a padronização das produções da chamada indústria cultural aponta para a homogeneização das mensagens de mídia no interesse de classes hegemônicas ou setores sociais a elas vinculados.
b) Os movimentos sociais que se têm manifestado no sentido da antiglobalização baseiam-se no acirramento  das desigualdades sociais a partir do aumento do desemprego e da desvalorização do trabalho. Denunciam  também as agressões ao meio ambiente e a degradação das condições de trabalho e moradia, sobretudo  nos grandes centros urbanos.


 

domingo, 24 de fevereiro de 2013

A inveja no Facebook



A rede da inveja

Uma surpresa revelada por pesquisas científicas: para muita gente, o Facebook é uma fonte permanente de frustração e angústia

                                                                                       Filipe Vilicic

 

No clássico A Conquista da Felicidade, de 1930, o filósofo britânico Bertrand Russell definiu um sentimento devastador: "De todas as características da natureza humana, a inveja é a mais desafortunada. O invejoso não só deseja a desgraça, como é rendido à infelicidade". Russell entendia a inveja como uma emoção universal, que hora ou outra desperta em qualquer um. Morto em 1970, ele não se surpreenderia - pelo contrário, provavelmente acharia natural - com o fato de a intemet, o meio de comunicação global que define nosso tempo, ser agora uma ferramenta a instigar esse sentimento angustiante. Não é difícil entender por que é assim. Só é possível invejar aquilo que se vê ou conhece, e a web multiplicou o que se pode saber sobre a vida alheia. Um estudo realizado pela Universidade Humboldt em conjunto com a Universidade Técnica de Darmstadt, ambas na Alemanha, publicado na semana passada, é a primeira tentativa de medir cientificamente a intensidade dessa emoção na intemet. A conclusão é espantosa: uma em cada cinco pessoas ouvidas na pesquisa aponta o Facebook como a origem de sua experiência de inveja. Um bilhão de pessoas, um sétimo da população mundial, participam dessa rede social. O que fazem nela, basicamente, é colocar fotos, contar detalhes pessoais ou simplesmente fofocar. Sabe-se, pelas pesquisas, que parte considerável desses usuários mantém uma atitude passiva no Facebook. Apesar de passarem muito tempo on-line, limitam-se a seguir o que é postado por amigos que parecem ser mais felizes e saber aproveitar melhor a vida. Nesse cenário, eles se sentem solitários, excluídos do ciclo de atividade, felicidade e camaradagem on-line das outras pessoas. É nesse caldo de cultura que nasce a gama de emoções angustiantes dissecadas pelos pesquisadores alemães.



O levantamento, feito com 584 usuários assíduos do Facebook, constatou que um em cada três deles se declara frustrado e triste imediatamente após se desconectar da rede. Para três em cada dez, o principal motivo do desgosto é a sensação de que os amigos on-line levam uma vida melhor que a sua. No ranking elaborado pelo estudo, a inveja é o sentimento mais frequentemente associado à frustração no Facebook. Em segundo lugar, atingindo 19% dos entrevistados, vem a sensação de que suas publicações não recebem atenção. Em seguida, com 10%, está a solidão. Os cientistas alemães descreveram a emoção mais frequente, a inveja, como "uma desagradável mistura de sentimentos por vezes doloridos, causados pela comparação com uma pessoa ou um grupo que possui algo que queremos". Explica a VEJA Hanna Krasnova, autora da pesquisa: "No Facebook, compartilham-se 30 bilhões de mensagens todos os meses, e esse ambiente serve como vitrine para o narcisismo e a supervalorização de conquistas pessoais. É natural que, ao percorrerem esse amontoado de informações, as pessoas se comparem aos outros". O foco de Hanna é o estudo de sistemas de informação, um campo relativamente novo da ciência da computação.



Os pesquisadores puderam listar o tipo de publicação que mais instiga sentimentos negativos. Em primeiro lugar figuram comentários e fotos de viagens e de momentos de lazer. Ao ver as imagens do turismo alegre do amigo, o solitário que navega pela web sem nunca arredar o pé da própria casa é tomado por um sentimento de inferioridade. Em segundo lugar está a percepção de que os posts dos amigos alcançam grande repercussão. Em terceiro vem o paradoXal sentimento de tristeza diante da felicidade alheia. Aos 21 anos, a paulistana Camila de Freitas está na faixa de idade dos participantes do estudo alemão e passa o dia conferindo atualizações no Facebook. Recentemente, ela teve uma desagradável surpresa na rede social. "Senti uma raiva imensa quando deparei com fotos de meu ex-namorado beijando uma menina que se dizia minha melhor amiga. Para piorar, os retratos eram de uma viagem a Miami, cidade que sonhava em visitar com ele quando estávamos juntos."



A infelicidade virtual nasce, muitas vezes, de uma percepção exagerada da felicidade alheia e da própria infelicidade. "Os usuários do Facebook tendem a selecionar e exibir na rede apenas o melhor de sua vida", diz Hanna Krasnova. "Quem se sente inferiorizado não percebe que o que vê não é a vida real do outro e, sim, apenas uma versão editada de seus melhores momentos." No ano passado, período em que estudou moda em Milão, a pemambucana Laíse Nogueira, de 24 anos, postava fotos nas quais aparecia sorridente ao lado de colegas. "Só que o sorriso não refletia minha real situação", conta Laíse. "Estava triste e me sentia solitária vendo as fotos de meus amigos se divertindo no Brasil." Os amigos brasileiros, que não sabiam disso, invejavam sua vida na Itália. É o caso típico de o gramado do vizinho ser mais verde.



Apesar de ser estigmatizada como um dos sete pecados mortais, a inveja não é um sentimento absolutamente perverso. Ao contrário, desejar o que já foi alcançado por outra pessoa pode servir de incentivo para melhorar a própria vida. Mas também pode ser o inferno em vida, pois fomenta o rancor e a angústia. Um estudo do Instituto Nacional de Ciência Radiológica, no Japão, revelou que a área do cérebro ativada pela inveja é também responsável por processar sensações como a dor física. O alemão Christian Maier, da Universidade de Bamberg, que estuda a irritação sentida por usuários em redes sociais, disse a VEJA que "a tensão causada pela necessidade de se adaptar às regras de um novo mundo transformou o Facebook numa fonte de stress". No caso da inveja, forma-se um ciclo vicioso. Muitos solitários recorrem ao Facebook, permanecem muito tempo on-line, mas interagem pouco com os amigos virtuais. O que veem na rede social são pessoas em festas e viagens. Isso faz com que se sintam ainda mais excluídos. A frustração os deixa desmotivados a sair de casa e os prende ainda mais ao Facebook. É o ciclo da rede de inveja.



O QUE PROVOCA MAUS SENTIMENTOS



Uma pesquisa mostrou as situações que mais despertam a inveja entre os usuários do Facebook. Abaixo, os tipos de publicação - como mensagens fotos que mais instigam a emoção



1º Viagens e momentos de lazer 56%



Uma foto diante do Coliseu ou um comentário sobre bons momentos passados em Paris atraem o olho gordo



2º A fama virtual 14%



Alguém com poucos amigos pode se incomodar com publicações alheias que repercutem na web. Ou seja, recebem mais "curtidas" e comentários



3º Felicidade alheia 87%



Muitas pessoas se mordem quando veem amigos sorrindo em fotos ou recebendo muitas mensagens de "parabéns" no dia do aniversário



4º O sucesso



Quem é bem-sucedido na carreira, nos estudos ou em esportes pode provocar a sensação de fracasso em outras pessoas



5º Sorte no amor 4%



Mudar o status no perfil do Facebook de "solteiro" para "em um relacionamento sério" e publicar fotos com cônjuge e filhos



Fonte: estudo Envy on Facebook (Inveja no Facebook), das universidades Humboldt e Técnica de Darmstadt



Quem é o rancoroso on-line



Ele raramente publica em redes sociais - restringe-se a observar a vida alheia - e se morde com a felicidade de pessoas do mesmo sexo e com idade similar. As mulheres se irritam com a beleza das amigas virtuais



JÁ NO MUNDO OFF-LINE



Os três principais motivos de inveja são as conversas sobre viagens, o sucesso profissional e a exibição de talento.



COM REPORTAGEM DE CAROLINA MELO E RENATA LUCCHESI.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Pobreza: nosso estado natural



Pobreza: nosso estado natural




Entenda o que é pobreza e qual a melhor forma de sair dela com essa fantástica animação do Population Institute.

Transcrição e tradução de Matheus Pacini.
Revisão e sincronização de Juliano Torres.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Os cuidados com a intimidade



Os cuidados com a intimidade – Renato Janine


Ao longo dos últimos anos a vida social foi-se tornando cara, penosa. Viver em conjunto já deu prazer, mas atualmente pesa. Isso se agrava quando a crise se torna norma em vez de exceção. Como salvar a vida social? Como preservar a vida pessoal, como ponto rico de apoio à intimidade?



Veja a edição do programa de tv.


quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Desenvolvimento sustentável uma utopia - José Eli da Veiga



Café filosófico 

Desenvolvimento sustentável uma utopia - José Eli da Veiga








O economista José Eli da Veiga faz um histórico da utilização da expressão desenvolvimento sustentável. Primeiro ele esclarece os significados que cada uma dessas palavras têm e em seguida, sempre de um ponto de vista das ciências econômicas, ele apresenta os desdobramentos do conceito de desenvolvimento sustentável. José Eli da Veiga é professor titular do Departamento de Economia da FEA-USP (Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade), onde coordena o Núcleo de Socioeconomia Ambiental.

 

Café Filosófico - A família no cinema





Café Filosófico - A família no cinema







Desde a consolidação do modelo narrativo clássico, nas primeiras décadas do século 20, a ficção no cinema se ocupa de representações da família que funcionam como projeções sociais de valores desejáveis ou reprováveis, gerando padrões de comportamento a serem seguidos ou condenados. Nas últimas duas ou três décadas, essas representações possibilitam compreender como a indústria do divertimento voltada para o consumo de massas procura se manter conectada às transformações no conceito de família vividas, sobretudo, pelas sociedades norte-americana e europeia.

 

Museus virtuais

Visite museus, eles são repositórios de História e se comunicam com você por meio de acervos, informação e arte. O Brasil, por exemplo, conta com mais de 3.000 museus e você já visitou pelo menos 5% deles?
Digitalizar para disponibilizar itens de acervo pode ser apenas uma das etapas que um plano museológico prevê para disseminar a informação e comunicar a memória, portanto, navegue por eles, mas os visite pessoalmente também. É sempre um bom pretexto para uma viagem qualquer, fomenta o segmento de turismo, informa, diverte, educa.